Uma fatia considerável da população já conhece ‘os
problemas’ com os quais somos obrigados a conviver todos os dias. Falar sobre
esses problemas ou remoê-los não acrescenta muito a um povo que já mostra
indícios de cansaço e sem muitas motivações para continuar lutando.
“A mim me parece que o
Cel. Roberto Mezian analisa corretamente a situação. O projeto de uma tomada
violenta do poder vem da esquerda, e o Caderno de Teses do V Congresso mostra
isso claramente. As Forças Armadas NÃO PODEM simplesmente derrubar um governo
civil, por mais odioso que ele seja. O que elas podem é servir de braço armado
a um movimento POLÍTICO, como aconteceu em 1964, quando o Congresso, e não as
Forças Armadas, destituiu o presidente. Não havendo uma pressão política maciça
(e como esperá-la do nosso Congresso?), as Forças Armadas só podem entrar em
ação EM RESPOSTA a uma agressão prévia. Militares não fazem guerra contra civis
desarmados; fazem contra agressores armados. Por isso é que gritar
"Intervenção militar! Intervenção militar!” é inútil. Quem vai começar a
briga são os comunistas, e isso provocará NECESSARIAMENTE a reação das Forças
Armadas. Se, e quando isso acontecer (e, segundo o coronel, pode ser já, já),
aí sim será a hora de sair às ruas, não para PEDIR algo às Forças Armadas, mas
para lhes DAR apoio moral e politico.” Olavo de Carvalho
Considerando o que disse Olavo de Carvalho, não podemos ‘esperar’
uma intervenção militar sem dar o devido motivo para isso. Conhecemos (pelo
menos um fatia mais instruída conhece) a situação política do nosso país, e muito
pouco resolve “chover no molhado”. Talvez estejamos precisando de um norte,
apenas uma direção, um rumo, para que todos possam mover seus remos sincronizados
e assim chegarmos a algum lugar.
De tudo que vem sendo discutido, nenhuma solução me
parece mais viável do que uma GREVE GERAL. Mas como fazer? Como agir? Como
convocar? Como articular de forma que possa haver uma adesão satisfatória?
Se faz necessário um hangout específico para discutir
sobre ‘o que fazer?’ e ‘Como fazer?’ para criar o clima certo para uma
intervenção. Não podemos ficar só criticando o governo e comentando suas
insanidades... Temos que partir para uma ação! Se a Greve Geral é uma
solução viável, precisamos discutir como promovê-la, como executá-la...
Elaborar um plano e uma estratégia para que todos possam dar ‘marretadas’ no
mesmo lugar e assim estourar a greve. Se não, que outra ideia? Que outro plano?
Qual estratégia adotar para atingir os objetivos?
Se alguém conhece alguns dos líderes que promovem os hangouts,
por favor, sugira que se faça um hangout específico para discutir esse assunto.
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