Primeiro Presidente 100% Democrático do Brasil.

Michelle Bolsonaro discursando em libras

Jornalistas deveriam saber que não temos um deus na presidência da república. Jornalistas esquerdistas, muito bem pagos para queimar Bolsonaro, fazem um pingo d'água parecer um tsunami. Jornalistas de direita abordam os defeitos do Homem como se Ele tivesse a obrigação de ser infalível. Parece que falar bem do Bolsonaro acaba sendo interpretado como idolatria barata.

No momento não existe no quadro político brasileiro nenhum outro homem com capacidade para assumir o lugar do Bolsonaro e cumprir a missão a Ele designada sem se desviar do seu propósito. Pelo menos não nesse momento conturbado, com pressões de todos os lados, onde se faz necessário um caráter inabalável e uma força digna de um titã.

Estamos precisando nos atentar para uma visão panorâmica do atual governo, enxergar a postura positiva, a intenção de dar ao povo brasileiro aquilo que foi prometido em campanha e que graças a isso Ele foi eleito. Defeitos, ah, isso todos nós mortais os temos, mas a personalidade e a capacidade de lidar com a alma maligna da máquina pública, é raríssimo entre os políticos.

Nossa Pátria Amada Brasil é uma república! Aqui, todo o poder emana do povo. A vontade do povo deve sempre prevalecer... e vai! Talvez demore um pouco para os viciados lidarem com a abstinência, talvez demore um pouco para se eliminar os parasitas da máquina pública, mas fatalmente a vontade do povo se sobreporá a toda e qualquer maleficência do sistema.

Bolsonaro não é um homem comum. O povo o colocou lá apesar das fraudes nas urnas, apesar da difamação, apesar da tentativa de assassinato e torcida contra da velha guarda da política brasileira. Nunca antes na nossa história um presidente se manteve fiel aos seus eleitores, fazendo o impossível para cumprir suas promessas de campanha. Como derrubar um homem desse?

Vai haver esperneios. Vão criar clima de guerra. Vão estrebuchar. Mas, como um peixe grande fisgado, tudo que temos que fazer é puxar um pouco, dar um pouco de linha, puxar mais um pouco, até perceber o esgotamento, o cansaço, e então puxar até tirá-lo da água. Precisamos estar conscientes de que essa guerra é feita de batalhas. Podemos perder algumas delas, mas a vitória final será nossa!