Lembro-me das cenas do povo nas
ruas em 2013 quando gritavam: “Não é só pelos 20 centavos”. Tratava-se
de uma grande manifestação contra o governo de Dilma Rousseff que desde o início
se mostrava um grande fracasso na gestão pública. Diante da situação, a reação
do governo foi colocar nas ruas um time de Black Blocs, provocando quebradeiras
e badernas com o objetivo de intimidar os manifestantes, aonde um cinegrafista
veio a falecer. Bem, o governo conseguiu seu objetivo e o povo se recolheu com
medo de se tornar vítima dos arruaceiros.
No ano seguinte aconteceram as
eleições. Será que aquele povo que foi às ruas iria reeleger Dilma Rousseff? –
Durante a campanha, percebia-se que os eventos petistas eram avolumados por
membros do MST, que foram pagos para levantar bandeiras vermelhas nesses comícios
ao mesmo tempo em que encobriam várias dos poucos participantes não pagos. Mais
de 100 ônibus de turismo transportavam esses “batedores de palmas” para todos
os eventos petistas. Não era raro ver a candidata Dilma ser vaiada nos eventos
que participava.
Em contra partida, o adversário
de Dilma (Aécio Neves) ganhava terreno, impressionava nos debates televisivos,
mostrava muito mais habilidade com as palavras e ganhava a confiança dos
eleitores. Não que Aécio Neves tivesse os requisitos de um presidente ideal
para Brasil, mas mostrava ser mais bem preparado para conduzir este país do que
Dilma Rousseff. Os eventos e passeatas em que Aécio participava, o povo estava
ao seu lado sem nenhuma compensação financeira, estavam ali por sua livre e
espontânea vontade.
No dia das eleições, já no inicio
do dia, se viu postagens na internet de extratos de urnas com 400 votos já
contabilizados sem que as eleições tivessem sido iniciadas. Vários vídeos
mostrando pessoas que não puderam votar porque constava que já havia votado. Viu-se
também urnas que contabilizavam votos sem que ninguém estivesse votado... Não
se tratou de uma única postagem, mas de várias em diversas regiões do Brasil,
mostrando que alguma coisa não estava certa e que provavelmente havia fortes
indícios de fraude nas urnas. Quando do encerramento das votações, a apuração
foi feita sob portas fechadas, sem que nenhum partido político tivesse acesso
ao processo, o que infringe nossa constituição.
A meu entender, não temos uma
presidente eleita democraticamente e sim uma IMPOSTORA que provavelmente
comprou sua posição calando os adversários, calando a justiça eleitoral (se é
que se pode chamar isso de justiça), calando tudo e todos. – Como tudo isso não
deve ter custado barato, a IMPOSTORA feriu a LDO (Lei de Diretrizes
Orçamentária), o que a levaria a um processo de impeachment imediatamente. Mas,
a dita impostora comprou mais uma vez “DESCARADAMENTE” a aprovação da mudança
da lei por força de decreto, para continuar no poder...
Minha consciência não aceita essa
mulher como presidente do Brasil. Ela não foi eleita por força do voto. Ela não
representa a maioria dos brasileiros. Ela não tem competências para estar nesse
cargo. O índice de aprovação dela atualmente (04/2015) não passa de 15%,
portanto não podemos chamar isso de GOVERNO. Por essas e outras mais, eu digo
que estamos vivendo um momento único no Brasil onde o que existe é uma DITADURA
DE UMA IMPOSTORA.